Quando conhecemos o Pai tal como Ele é e o aceitamos na nossa vida, então esperaremos ser aceites nas nossas petições e apreciados no nosso louvor. Podemos esperar uma comunhão recíproca em que seremos ouvidos do Pai e ouviremos a sua voz mansa e tranquila para nos confortar e nos conduzir.
Se Cristo escolheu deixar-nos expressões de oração tão intima e atitudes tão nobres nela contidas é porque Ele também vivia este estilo de oração e comportamento para com o Pai e quis dizer-nos que é possível viver no coração do homem esta harmonia com Deus e com a sua vontade.
É um privilégio pertencer à família de Deus e tomar o nome do Pai como herança, mas é uma responsabilidade levar este nome em alta estima e com dignidade.
(Ef 3: 14,15)- “...me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, do qual toda a família nos céus e na terra toma o nome...”
“PAI NOSSO”- estas duas palavras contém nelas a grandeza de significar que nós os que estamos em Cristo pertencemos a uma grande família nos céus e na terra, que vive em unidade e em comunhão no nível do céu e que pertencemos uns aos outros e temos um Pai de igual valor para todos.
(Ef 4: 6)- “...um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por todos, e em todos...”
(Jo 15: 9-15)- “...se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor...tenho- vos dito isso para que a minha alegria permaneça em vós, e a vossa alegria seja completa. ...tenho vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer.”
Nenhuma outra filosofia, ensinamento, e religião inclui o conceito de felicidade e de gozo pela comunhão que Jesus trouxe entre Deus e o homem levando-o a um conhecimento tão profundo e a uma invocação tão terna e sublime como “PAI NOSSO”.
(continua)
Paz
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