(continuação)
O verdadeiro cristão tem a consciência de que é revestido do nome do pai, leva em si mesmo a sua reputação, a sua pessoa e carácter, e como filhos de Deus esperamos que o mundo examine em nossas vidas se consideramos este nome de nosso pai e também o nome de Jesus.
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O nome de Deus deve ser santificado na vida pessoal do cristão.
Toda a nossa linguagem, conduta e o relacionamento com Deus são objectos de um exame continuo pelo mundo que nos presencia.
Se nós afirmamos que somos filhos de Deus, então devemos comportar-nos como tal e é o que muitas vezes o mundo pede de nós.
Se vivermos uma vida cristã com grande nobreza, com atitude, com dignidade, alegria e temor, ainda que sejamos considerados malfeitores chegará o dia que os homens darão glória a Deus pelas nossas boas obras.
Jesus disse: “...vejam as vossas boas obras e glorifiquem a nosso pai que está nos céus.” (Mt 5: 16)
A natureza humana não é perfeita, ela é exigente com comportamento do cristão, espera ver perfeição nos crentes, mas nós sabemos que não é assim, que temos muitas falhas, mas uma coisa é certa, que devemos seguir o que Jesus disse, que nos amássemos una aos outros e até aos nossos inimigos para que sejamos perfeitos nos amor. Precisamos de viver em humildade e buscar sempre o poder de Deus, para que o mundo veja que Ele está connosco.
Nem sempre vamos agradar a todos, pois nem com Cristo isso aconteceu, temos que pagar o preço de vivermos a vida de Deus e termos sempre a boa consciência de que agradamos a Deus e que Ele nos ama em todo o tempo. (Jo 8: 18-49); (Jo 8: 26,27, 29, 35, 38-44, 49)- honrar o nome do Pai e viver como filho de Deus.
Jesus e João Baptista não foram compreendidos nas suas diversas formas de estar entre o povo daquele tempo, ao ponto de terem sido escarnecidos como “tendo demónio”.(Mt 11: 17-19); (Jo 8: 48)
Nós os filhos de Deus devemos de viver de tal modo que que possamos orar: “ Pai, que nas minhas atitudes, os homens possam ver a ti, que o crédito seja teu para que tu sejas honrado. “
Quando no caminho com Deus há um vazio, uma frieza em nosso relacionamento com Ele, passamos a agir como se fosse um fardo, algo enfadonho, e passa haver uma relutância da nossa parte em honrá-lo como devia ser.
Em qualquer casa de família os pais gostam de ter uma boa reacção do filhos no seu relacionamento caloroso e afectivo com aqueles que os amam, assim é com o nosso Pai celestial, embora seu amor seja incondicional para nossa salvação, nós como filhos devemos de ter uma consciência e uma eterna gratidão que deve ser demonstrada da nossa parte a fim de que Deus possa produzir no seu coração uma reacção de amor para connosco. O nosso Pai quer ter essas reacções por aqueles que o amam em verdade.
Quando nos preocupamos em santificar, honrar, reverenciar e elevar o seu bom nome, então seremos devidamente recompensados, sentiremos sua presença sublime e seremos enriquecidos sobremaneira nas nossas vidas.
(continua)
Paz,
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